sexta-feira, 12 de outubro de 2007

Silas Malafaia, fala sobre o caso dos Bps da Renascer

Oziel Alves entrevistou Silas Malafaia que é pastor evangélico, vice-presidente da Assembléia de Deus da Penha, no Rio de Janeiro, igreja com 12 mil membros. Pr. Silas organiza eventos como o Congresso Pentecostal Fogo para o Brasil.
Silas também é o vice-presidente do CIMEB - Conselho Interdenominacional de Ministros Evangélicos do Brasil - entidade que abriga mais de 8.500 pastores de diversas denominações evangélicas do Brasil. Nessa entrevista ele fala sobre o Caso RENASCER, CRESCIMENTO DA IGREJA E O PRAZER no ministério.
OZIEL ALVES - Gostaríamos de ir direto ao assunto em algumas questões em que a sua opinião é muito importante. A igreja evangélica e o mundo secular acompanham através da mídia, passo a passo, o escândalo que envolve os pastores fundadores da igreja Renascer. Alguns teólogos e a opinião pública acreditam que todos estes fatos sujam, de certa forma, a imagem do evangelho. Sabe-se que o senhor é um pastor que defende a questao do avivamento, e chega a afirmar que o Brasil é um país que está vivendo um dos maiores avivamentos do mundo, na atualidade. Deste escândalos, na sua opinião, que consequências teremos? E, especificamente sobre este casal de pastores o que o senhor tem a dizer?
SILAS MALAFAIA - Deixa eu dizer uma coisa para você, bem do jeito que eu li na Bíblia. Jesus escolheu 12. Escolheu Judas para ser o tesoureiro, irmão. Cargo de alta confiança. Tem um Salmo que diz: "Até meu amigo intimo feriu meu calcanhar". Nínguem escolhe inimigo para ser tesoureiro. Judas traiu Jesus. Eu não me escandalizo com nada o que falarem. Está registrado na Bíblia que Judas traiu jesus. Está registrado na Bíblia que Pedro negou Jesus. Está registrado na Bíblia que Abraão deu uma vacilada com a escrava. O reino de Deus não esconde nada. Nós não temos que temer nada. O apóstolo Paulo disse: "não importa que haja escândalo para os que são fieis, se manifestem". Nós temos que entender que nós não chegamos no céu. Temos que entender que há um contexto aqui na terra. Temos que entender que o homem falha, mas nós também temos que entender uma coisa, e eu vou ser bem honesto, o último lugar para que eu forme juízo de valor sobre um pastor no Brasil, é através da imprensa brasileira. Eu não formo juízo de valor sobre pastor nenhum, através da imprensa.
OZIEL ALVES - Sabe-se que os pastores de todas as filiais da igreja Renascer pregam à membresia das congregações de que seus líderes estão sendo mártires do evangelho. Estão sofrendo uma perseguição da imprensa e dos órgãos de fiscalização, como Polícia Federal, Ministério Público, FBI, Interpol e por aí vai, logo descartam toda a hipótese de verdade e declaram que os "servos de Deus" estão sendo vítimas de injustiças. A opinão popular discorda, totalmente. E, na sua opinião: eles estão ou não estão sendo vítimas da imprensa?
SILAS MALAFAIA: Eu não estou dizendo que eles estão sendo vitimas da imprensa. Não estou dizendo, também, que eles não estão errados. Eu estou dizendo que a última instância para eu acreditar em notícia, chama-se "imprensa brasileira".Nós já temos um histórico de preconceito. De um copo d´água se faz um oceano, quando se trata de questões evangélicas. Você sabe disso.Exemplo, agora na questão das sanguessugas: eles tentaram insinuar que a maioria dos deputados eram evangélicos. Então, vamos fazer a conta: 102 deputados federais envolvidos. 30 evangélicos. Não era a maioria. Eu não estou defendendo, até porque eu não estou dentro do caso. Eu não tenho o caso na minha mão para definir. Por isso, não posso definir nem fazer juízo de valor. Só sei de uma coisa, meu irmão, quando você tem a razão, quando você está na verdade, quando você está debaixo da direção de Deus, Ele te dá uma saída. Quando não, é porque Deus está exercendo o juízo. Porque Deus também usa ímpios, para exercer juízo. Não se engane com isso. Então, o tempo e os fatos vão mostrar. Eu só quero dizer outra coisa e aproveito esta mídia cristã para dizer: Uma notícia plantada na ouvidoria do Ministério Público, sem ter nenhum documento, nem prova, deixa você a mercê do MP te denunciar. Um e-mail enviado a ouvidoria da procuradoria do MP de que o pastor João das... não precisa nem dizer o nome completo, se o cara quiser ele abre um processo, sem provas. Então, nós estamos vivendo num momento muito perigoso, muito perigoso. Não estou defendendo. Se está errado, vão pagar a conta. Existem erros que são cometidos por uma inexperiência. Isso pode acontecer. Mas, existem erros cometidos que temos total consciência deles. Se eles estão inclusos neste erros e nestes equívocos, a conta vai ser cara. Está sendo cara!
OZIEL ALVES - Este último fato, que os levou a prisão, ao entrar nos Estados Unidos com um valor acima do permitido foi uma injustiça?
SILAS MALAFAIA: Eu entendo muito de entrada nos Estados Unidos. Eu vou seguidamente à América, e vou dizer o erro que ele cometeu. Cada pessoa pode levar até, no máximo, 10 mil dólares, na declaração alfandegária. Então, se você está levando 5, 6, 7 pessoas, você pode levar 70 mil dólares. Só que você tem que fazer um documento para cada pessoa. Ele fez apenas 1 documento para a família. Declarou 10 mil dólares. Errou. Agora, como é que um cara que já sabe que os outros estão atrás do lombo dele, comete um vacilo desses? Coisa simples! Ele não estaria ilegal, ele não teria cometido nenhum delito, porque estavam com ele mais 6. Seriam 7 declarações. A lei permite isso. Não é ilegal. Eu lamento dizer, mas não tem pastores, nem crente, nem ninguém que esteja acima da lei. Lá a cana é mais justa. Com certeza o grupo de procuradores do Ministério Público de São Paulo disse a Policia Ffederal Americana (FBI) que eles estavam sendo rastreados. Isso não tem dúvida, nenhuma. E assim, acontece de lá para cá. Cometeram erro? Estão pagando a conta, irmão. Eu não defendo ninguém errado, não passo a mão na cabeça de ninguém que está errado. Eu só estou dizendo mais uma vez, cuidado porque eu já vi muitas cenas, muita molecagem. Vou dar um exemplo do Jornal O Globo, do Rio de Janeiro. Na primeira página há um tempo atrás, disseram que as igrejas nas favelas eram lugar de guardar armas de traficantes. Pô, isso é uma leviandade. No Rio de Janeiro, alguns traficantes pulam telhado, vão para o telhado para poder vigiar onde a polícia entra. Telhado de igreja é como qualquer outro telhado. Nós temos 20 igrejas em áreas proletárias. Isso é uma ofensa aos irmãos e à igreja. Então, é isso que quero mostrar. Não estou aqui defendendo o errado. Cada um vai pagar a conta de si mesmo a Deus. Mas cuidado, eu estou falando assim, de uma maneira ampla e geral, sobre qualquer fato que envolva pastor e igreja, o fazer juízo de valor, pela imprensa.
OZIEL ALVES: O senhor como um pastor ligado a mídia, deve admitir que o crescimento das igrejas evangélicas, hoje em dia, se deve muito a expansão do evangelho atráves dos meios de comunicação. Agora, no café que tivemos, o senhor defendeu significantemente, esta idéia. No entanto, muitos teólogos e estudiosos da sociologia cristã referem-se a este crescimento como um inchaço apenas, isto é, como se não houvesse nenhuma qualidade nesse crescimento. Falam inclusive de uma superficialidade em razão da ligação intrínseca com a teologia da prosperidade, rejeitada por muitos. O que o senhor tem a dizer sobre isso?
SILAS MALAFAIA : Tem um bando de recalcado, frustrado, invejoso, com dor de cotovelo, que não arrumou nada no ministério. Nunca conseguiu nada e fica inventando lorota e conversa fiada da igreja. Meu filho, a Bíblia diz que tem 4 tipos de cristãos: forte, fraco, carnal e menino. A Bíblia que diz isso. Toda igreja vai ter forte, fraco, carnal e menino. Agora o que você acha: é melhor deixar o carnal, o fraco, fora da igreja para que ele amanhã possa se tornar forte? Ahh dizem... Não! (encenando) Porque queremos crescer com qualidade e não com quantidade. (Volta a falar normal) Isso é conversa para boi dormir. Isso é papo. Importa que o evangelho seja pregado, entendeu? Cada um vai dar conta de si mesmo a Deus. Nunca se abriu tanta igreja, nunca rapaz! O evangelho nesse país... o que tem acontecido? Agora estamos fazendo tudo? É perfeito o que estamos fazendo? Temos que fazer mais? Claro que sim! Glória a Deus pelo o que estamos fazendo. Estamos satisfeitos? Não! Tem um campo para avançar. Tem almas morrendo. Agora, dizer que não se sabe se isso ai é um crescimento, isso é conversa para boi dormir e eu não sou boi. Você vai ter gente falsa, você vai ter até joio. Eu estou falando de quatro tipos de crentes. Mas tem os indiferentes que estão dentro da igreja. Tem o joio que está dentro da igreja. Tem o caído que está dentro da igreja e tem que estar tudo lá, porque este é o papel da igreja. Então, eu não concordo! Eu tenho visto muitos deste caras e lamento dizer para você que alguns eu conheço a história deles. E, são frustrados ministerialmente .
OZIEL ALVES: A última para gente terminar: Ministério: "prazer" ou "sacrifício" ?
SILAS MALAFAIA: Prazer.
OZIEL ALVES: Nenhum sacrifício?
SILAS MALAFAIA: Sacrifício tem uma conta grande, agora eu não posso entender como alguém é chamado e não tenha prazer naquilo. É o prazer que faz você suportar o sacrifício. Em Isaías 53 :11 diz assim profeticamente a cerca de Jesus:"O trabalho da sua alma Ele verá e ficará satisfeito" Jesus pagou um preção, mas ele teve prazer em fazer aquilo. Então eu não acredito em ministro de Deus que não tenha prazer no que está fazendo, porque se ele for só por sacrificio, ele não consegue prosperar na obra de Deus. Tem que haver prazer porque a chamada, a convicção da chamada dá prazer. Por isso que Paulo diz: "Por cuja causa padeço e não me envergonho porque eu sei em quem eu tenho crido". É prazer, e vamos estar aqui nessa cidade para junto da igreja, junto dela, sem ela eu estou fora, mas, junto da igreja, dizer que Jesus é o Senhor também aqui no RS.
OZIEL ALVES - Obrigado.
Oziel Alves: Acadêmico de Letras, Língua e Literatura Inglesa pela PUC-RS, Editor/Colunista do Jornal Rio Grande Gospel, Editor/Controlador Mestre do Canal Universitário e Centro de Produção Multimídia da Faculdade de Comunicação Social da PUC-RS, Tradutor e Membro da Igreja O Brasil Para Cristo de Porto Alegre.

As Perguntas Certas sobre Ciência, Deus e Moralidade

por Phillip E. Johnson
1. É errado associar a ciência à religião ou essa associação é inevitável?
Em 1981, a Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos determinou que “religião e ciência são duas áreas separada s e mutuamente exclusivas do pensamento humano, cuja apresentação num mesmo contexto leva à má compreensão tanto da teoria científica quanto da crença religiosa”. Do mesmo modo que se deu com a suposta “descoberta científica” de que os seres humanos não possuem qualquer status espiritual ou moral exclusivo, os cientistas pretenderam que a determinação fosse nada mais do que uma arma para combater os criacionistas. Aparentemente, eles sequer consideraram as inferências maiores — se é mesmo possível evitar, totalmente, as implicações religiosas, quando se trata de explicar as origens da vida humana. Na verdade, cientistas de prestígio constantemente publicam livros que associam tão plenamente esses dois temas que a expressão deus ou deuses aparece até mesmo no título, urna estratégia que é bastante conhecida por aumentar as vendas e os conseqüentes royalties. Veja, por exemplo, o livro The Genetic Gods: Evolution and Belief in Hunian Affairs, do Dr. John C. Advise ( Cambridge , Mass. : Harvard University Press. 2001). O Dr. Advise, um cientista materialista que pensa ser sua filosofia um requisito da “ciência”, escreve no prefácio: “Eu espero diminuir a hostilidade entre esses dois diferentes enfoques epistemológicos (a teologia e a biologia evolucionista), [e também] espero resolver uma questão central na minha própria vida: como reconciliar as exigências e os prazeres intelectuais do pensamento científico crítico com o senso de propósito e realização que uma vida espiritual plena pode proporcionar”.
Quando um materialista propõe uma reconciliação da ciência com a religião, os termos da proposta de paz normalmente resultam numa exigência de rendição incondicional. Os teólogos são forçados a aceitar os deuses da genética em substituição ao Deus tradicional, cuja menção é banida não somente da ciência, como também do discurso ético, inclusive da ética de utilização de tecnologia genética. Segundo Advise:
Os muitos desafios éticos motivados pelas novas tecnologias genéticas são, ao mesmo tempo, complexos e profundos. Em resposta a eles, não apenas cientistas, teólogos e legisladores, mas também toda a sociedade, devem se sentar à mesa de discussões para refletir sobre formas racionais e humanitárias de ação. Nessas deliberações, talvez a única forma de argumentação a ser firmemente censurada — a única abordagem “errada” — é aquela em que se afirma a autoridade moral de um deus. A se julgar pela diversidade de opiniões sustentadas por pessoas responsáveis com relação às questões éticas inerentes à condição humana, qualquer divindade sobrenatural tem se mantido estranhamente calada sobre essas questões ou tem comunicado mensagens bastante diferentes a diferentes ouvintes.

2. Se Deus está morto, tudo é permitido ou o julgamento moral continua como antes, mas agora numa base secular?
Os primeiros racionalistas modernos assumiam que a morte de Deus representava meramente a morte da superstição. Com base nessa premissa, o homem moderno, guiado pela ciência, poderia preservar o melhor da moralidade tradicional (ou “os valores humanos mais tradicionais e estimados” do Presidente Clinton) num código moral revisado, fundamentado na sólida base da razão secular iluminista. Mais recentemente, muitos vieram a duvidar de que a razão humana possa suprir a falta do padrão transcendente, pelo qual diferentes crenças morais humanas possam ser avaliadas. De um ponto de vista científico, a moralidade —como a religião — é uma questão de crença subjetiva, em vez de um conhecimento objetivo. Isso a torna, efetivamente, uma questão de preferência pessoal. Com isso não se quer dizer que códigos morais deixarão de existir (mesmo um bando de ladrões ou terroristas possui um), mas significa que esses códigos serão baseados nas preferências dos detentores de poder locais e não nos princípios universais da razão e do conhecimento. O que é certo ou errado depende da preferência de quem quer que possua o poder para impor sua vontade.
Talvez ninguém devesse possuir esse poder e cada indivíduo devesse possuir um direito absoluto de optar. Essa foi a alternativa que parece haver adotado três moderados juízes da Suprema Corte norte-americana em 1992, quando confirmaram a existência de um direito constitucional ao aborto. No que é chamada pelos advogados de a “súmula do mistério”, os juízes escreveram: “No coração da liberdade está o direito da pessoa definir seu próprio conceito sobre a existência, o significado, o universo e o mistério da vida humana. Crenças a respeito dessas questões não poderiam definir os atributos da personalidade, fossem eles constituídos sob a imposição do Estado” (Planned Parenthood of Sotttheastern Pennsylvania v. Casey, 505 U. S. 833 [1992], 851 [parecer proferido pelos Juízes O'Connor, Kennedy e Souter]). Entretanto, nenhuma lei americana, inclusive as leis que proíbem o aborto, buscam impor “crenças a respeito dessas questões”. A única questão posta pelas proibições do aborto é se a pessoa tem o direito de agir- com base nas suas crenças quando essa ação envolve a subtração de uma inocente vida humana.
Uma resposta positiva a essa pergunta pareceria justificar o homicídio e até mesmo o extermínio em massa. É obvio que os juízes não tiveram a intenção de permitir uma proposta tão ampla, portanto eles imediatamente particularizaram a linguagem genérica, dizendo que o direito de agir com base nessas crenças fundamentais se aplicava somente a uma mulher que está decidindo sobre ter ou não um filho ou sobre a interrupção da gravidez. Nesse caso, “o destino da mulher deve ser traçado, em grande parte, sobre sua própria concepção de seus deveres espirituais e de seu lugar na sociedade”. Assim, uma corte, influenciada ou intimidada pela ideologia feminista, conferiu — somente a um tipo de pessoa, numa situação específica — o direito de agir segundo suas crenças, mesmo ao custo da vida humana. Os leitores irão imediatamente imaginar, entretanto, que muitos outros considerarão essa restrição arbitrária e desejarão estender a mesma lógica, de modo a alegar um privilégio mais amplo para si mesmos.

3. Deus está definitivamente enterrado ou devemos esperar uma ressurreição?
A pergunta não é se alguma forma de “crença religiosa” continuará a existir, pois isso certamente ocorrerá, mas se Deus será sempre excluído da área do conhecimento e permanecerá, assim, confinado na terra-do-nunca da crença subjetiva, onde se encontram Zeus, Thor e Papai Noel. Se Deus não passa de um conceito na mente humana e não possui qualquer poder para agir ou falar por si mesmo, então pode parecer que o homem criou Deus e tem o poder de prescindir de sua própria criação. Portanto, a pergunta certa não é tanto se Deus existe, mas se o Verbo de Deus existe e se esse Verbo fez algo que aqueles que buscam a verdade não podem se dar ao luxo de ignorar. Essas questões foram discutidas no meu livro anterior, The Wedge of Truth (Downers Grove, 111.: InterVarsity Press, 2000), especificamente no capítulo sete. Espero que haja muito mais discussão sobre essas questões, à medida que aqueles que buscam a verdade se beneficiem dos princípios liberais da Emenda Santorum [1], uma vez que eles percebam, de forma plena, as dimensões religiosas e filosóficas da filosofia niilista, que tomou conta da nossa cultura em nome da ciência.
Notas:
[1] - Emenda de duas frases apresentada pelo Senador americano Rick Santorum ao projeto de lei para a educação. A Emenda Santorum simplesmente afirmava que “o Senado entende que (1) uma boa educação científica deve preparar os estudantes para distinguir as informações ou teorias comprováveis da ciência das alegações filosóficas ou religiosas, que são feitas em nome da ciência; e (2) onde a evolução biológica seja ensinada, o currículo deve ajudar os estudantes a compreenderem o motivo pelo qual esse tema gera tamanha polêmica incessante e deve prepará-los para que sejam participantes informados de debates públicos a respeito desse tema”.

Fonte: Extraído de As Perguntas Certas . P. 38-42.
Phillip E. Johnson formou-se pela Harvard University e pela University of Chicago Law School . Trabalhou com o Juiz da Suprema Corte dos Estados Unidos, Earl Warren, e ensinou lei por mais de trinta anos na University of California. Escreveu também Como Derrotar o Evolucionismo com Mentes Abertas e Ciência, Intolerância e Fé .