domingo, 27 de dezembro de 2009

Deus e a Pedra Que Não Pode Ser Movida

Semana passada eu participei de um debatemuito proveitoso na internet sobre a suposta autocontradição existente no conceito da onipotência de Deus. Digo muito proveitoso, pois o nível em que se deu o debate me surpreendeu: as discussões se concentraram no campo metafísico-ontológico e praticamente não houve ofensas (algumas poucas palavras mal escolhidas, porém compreensíveis, dado o calor do debate em alguns momentos).

A questão debruçada no debate foi: a onipotência é um atributo impossível, pois é autocontraditório. Os que argumentaram a favor este ponto, o fizeram baseando-se no paradoxo da possibilidade de Deus poder criar uma pedra tão pesada que ele mesmo não possa levantá-la. Se Deus não pode criar esta pedra, argumentam os ateus, ele não é onipotente; se ele puder criá-la, ele também deixará de ser onipotente, pois uma impossibilidade ao ser onipotente passaria a existir no universo.

A objeção por parte daqueles que não concordaram com a veracidade deste paradoxo (diga-se de passagem, a objeção mais contundente levantada foi feita por um filósofo não-teísta, não por um cristão) sustentou-se na seguinte argumentação: uma pedra que não pode ser movida até mesmo por um ser onipotente não é uma entidade de existência possível, pois carrega em si uma contradição em relação às suas propriedades.

Pretendo aqui neste texto apresentar um resumo dos pontos argumentados neste debate, responder a algumas questões e, no final, levantar outra questão em relação à possibilidade de existência desta pedra que passou despercebida no debate ocorrido.


A Pedra Tão Pesada Que Nem Deus Pode Movimentá-la


Como já disse anteriormente, a objeção levantada ao paradoxo da onipotência de Deus em relação à criação de uma pedra que não pode ser movimentada, diz que esta pedra (uma pedra tão pesada que não pode ser movimentada nem pelo ser onipotente) não é uma entidade de existência possível, pois ela carrega em si uma contradição.

“Qual é a contradição existente?”, os ateus insistiram em perguntar no debate. A favor de seu ponto eles argumentaram que a criação de objetos inamovíveis é uma tarefa possível, afinal, se nós (que não somos onipotentes) podemos criar objetos assim, como um Deus Onipotente (que, por definição, pode criar qualquer coisa) não pode?

Para enxergar a contradição, observe o silogismo abaixo:

1 – Um ser onipotente pode criar todas as coisas
2 – Um ser onipotente pode criar uma pedra tão pesada que Ele mesmo não pode movimentar.
3 – Se um ser onipotente cria esta pedra, logo passa a existir uma tarefa que ele não pode realizar: movimentar esta pedra.
4 – Logo, se Deus pode todas as coisas, uma coisa ele não pode fazer.
5 – Portanto, se Deus é onipotente, ele não é onipotente.

A contradição – conforme a resposta apresentada e sustentada ao longo do debate – é observada na premissa (2), pois uma pedra tão pesada ao ponto de não poder ser movimentada nem pelo próprio Ser Onipotente não é uma entidade de existência possível. Existe uma contradição na idéia desta pedra, pois, em termos metafísicos, ela possui e não possui ao mesmo tempo a propriedade de poder se mover.

Observe: se a pedra está em relação com um ser onipotente (que, por definição, pode movimentar qualquer coisa), logo ela é passível de ser movida e, ao mesmo tempo, não é passível de ser movida por ser, conforme a descrição desta pedra, impossível de ser movida até mesmo por um ser onipotente.

A estratégia dos argumentadores ateus no debate foi então de mostrar que esta pedra não precisa estar em relação necessariamente com o ser onipotente, assim, ela não ficaria fora do escopo de entidades de existência possível e seria assim passível de ser criada por um ser onipotente. Se ela não possuir a possibilidade de ser movida, logo ela não pode estar em relação com um ser onipotente. Esta conclusão interna foi levada tão a sério que um dos debatedores (logo no final das discussões) disse que:

Não estamos contando com a existência de um ser onipotente em todos os mundos possíveis nos quais existe a tal pedra. A existência dela independe da existência de tal ser.

Ora, isso simplesmente não faz sentido. Conforme a proposição ateísta inicial, esta tal pedra veio à existência a partir do próprio ser onipotente (Deus pode criar uma pedra tão pesada ao ponto de nem mesmo ele poder movimentá-la?) sendo assim, para sobrevivência do questionamento ateísta, esta pedra tem de estar em íntima relação com um ser onipotente, por duas razões: (1) foi através deste Ser que ela veio a existir e (2) por sua imobilidade absoluta estar sendo relacionada com as possibilidades de um ser onipotente.

Sabendo que uma “pedra tão pesada ao ponto de não poder ser movimentada até mesmo por um ser onipotente” não pode ser uma entidade possível, os ateus (isso pode ser observado em todo o debate) argumentaram que “pedras inamovíveis” ou “pedras pesadas ao ponto de não poderem ser movimentadas” são entidades possíveis de serem criadas. Porém, não é esta entidade que eles estão tentando relacionar com o Ser Onipotente em questão. O argumento/questionamento ateísta é: Deus pode criar uma pedra tão pesada ao ponto de nem mesmo Ele conseguir movimentá-la depois?

Veja bem. A entidade que se pretende relacionar com a onipotência é uma “pedra tão pesada ao ponto de não poder ser movimentada nem mesmo por um ser onipotente” não uma “pedra que não pode ser movimentada”.

Um ser onipotente pode muito bem criar uma “pedra que não pode ser movimentada”, aliás, toda e qualquer pedra é, em si, imóvel (isso será tratado com mais cuidado logo a seguir). Criar uma pedra imóvel é uma tarefa verdadeiramente possível. Porém, não é esta possibilidade que o argumento ateísta questiona. O que este argumento questiona é se Deus pode criar uma “pedra que nem mesmo o ser onipotente pode movimentar depois” e, este tipo de pedra – como já foi dito – não pode existir por carregar dentro de si uma contradição (possui e não possui ao mesmo tempo a propriedade de ser movimentável).

Os ateus (especificamente meu amigo Eli Vieira) argumentaram que nosso argumento de que a pedra possui uma contradição interna incorre na falácia petição de princípio, uma vez que nós aceitamos previamente a existência de tal ser onipotente quando vamos analisar a pedra inamovível. Porém, esta acusação também não faz sentido. Primeiramente, não foram os críticos ao argumento da “pedra inamovível” que postularam a relação entre esta pedra e o Ser Onipotente e sim os ateus. Foram eles que questionaram se Deus pode criar uma “pedra que nem mesmo o ser onipotente pode movimentá-la depois”. Segundo, a mesma crítica ateísta é cabível ao próprio argumento ateísta, pois eles aceitam sem nenhuma premissa aceitável que esta pedra (que conforme o argumento ateísta, veio à existência através de um ser onipotente) pode existir independente deste Ser onipotente e ainda pode ser usada para provar que a onipotência do Ser em questão é falsa.

Os ateus não perceberam que a idéia da pedra inamovível (por estar intimamente relacionada com um ser onipotente) é autocontraditória. O silogismo abaixo apresenta a incoerência interna da argumentação ateísta:

1 – A maior objeção em relação à possibilidade de onipotência é a existência de uma pedra que não pode ser movimentada nem mesmo por um ser onipotente.
2 – Conforme o argumento ateísta, a existência desta pedra inamovível está condicionada à existência de um ser onipotente, uma vez que é questionado se este Ser pode trazer à existência este tipo de pedra (Deus pode criar uma pedra...?)
3 – Se a onipotência não é possível, logo esta pedra absolutamente inamovível não pode vir à existência.
4 – Se a existência desta pedra é impossível, a maior objeção à possibilidade de onipotência é falsa.
5 – Logo, se a “objeção da pedra inamovível” é verdadeira, ela é falsa.
6 – Portanto, a onipotência é possível.

Se se pretende analisar a onipotência de Deus, não é petição de princípio considerar sua possibilidade de existência verdadeira na análise que for feita. Mesmo porque, para que o argumento ateísta tenha inicialmente algum sentido ele precisa levar em consideração a possibilidade de existência deste atributo em algum ser.


Mais Uma Objeção à Pedra Absolutamente Inamovível


Tudo o que foi apresentado acima não foi mais que um resumo do que foi levantado no debate já mencionado. Vou apresentar aqui outra objeção à idéia da pedra que é tão pesada ao ponto de não poder ser movimentada até mesmo por um ser onipotente, que veio à minha mente neste final de semana.

Bem, é verdade que todas as pedras existentes são naturalmente imóveis. Não existe nenhuma pedra (pelo menos nunca se viu nenhuma) que possua em si a capacidade de se movimentar por si mesmo. A observação empírica nos dá sustentação epistêmica para dizer que, se vemos uma pedra rolando, algo gerou seu movimento inicial (ou a força gravitacional a puxou de alguma forma).

Sabemos também que nenhuma pedra é absolutamente inamovível. Toda pedra pode ser movimentada se for aplicada a ela uma força superior à resistência que ela impõe aos demais seres. Lembro de meu professor de Física do segundo grau dizendo que, quando fazemos flexões estamos, sob um prisma físico, tentado mover o planeta para além de nós. Como nossa resistência é menor que a resistência do planeta, nossa força volta contra nós mesmos e quem se move na verdade somos nós. Se uma pessoa de resistência maior que o planeta o empurrasse, o que se moveria na verdade seria o planeta.

Vale dizer também que a imobilidade não é uma propriedade estrutural de um objeto, e sim uma condição referente do mesmo em relação às demais entidades existentes. Veja bem: o monte Everest pode parecer absolutamente inamovível, porém, em relação à lua ele está em constante movimento, independente de sua imobilidade aparente. E, mesmo que se deixe de lado o aspecto referencial da imobilidade, ainda assim o monte Everest é passível de ser movimentado, desde que se aplique nele uma força superior à sua resistência.

O que seria uma pedra que nem mesmo um Ser onipotente conseguiria movimentar? Seria uma pedra cujo valor de resistência fosse maior que o poder infinito de um ser onipotente. Onde a impossibilidade de ser criar um objeto cuja resistência possua um valor superior ao infinito é possível, a não ser nos argumentos ateístas falaciosos?

É impossível existir uma pedra com valor de resistência superior ao infinito, logo, uma “pedra cujo peso seja tão grande ao ponto de não poder ser movimentada por um ser onipotente” não é uma entidade possível, portanto, não é passível de existir.

Se existe um Ser onipotente, Ele não pode criar uma pedra que nem mesmo ele possa movimentá-la depois. Mas não porque existe uma impossibilidade ao ser onipotente, e sim porque existe a esta pedra a impossibilidade de existir. Parafraseando C. S. Lewis, não cabe à impossibilidade de existência desta pedra o a não ser que, pois ela possui em si uma contradição (a pedra possui e não possui ao mesmo tempo a propriedade da imobilidade).

Nota-se, portanto, que a maior objeção relacionada à possibilidade de existir o atributo onipotêncianão possui sustentação lógica, pois se sustenta em uma premissa falsa. Citando novamente Lewis:

Combinações de palavras que não fazem sentido não adquirem sentido de repente só pelo fato de acrescentarmos a elas as palavras “Deus pode”.

Sendo Deus onipotente, continua a ser verdadeiro que Ele pode fazer todas as coisas. Pedras tão pesadas ao ponto de não poderem ser levantadas até mesmo por um Deus Onipotente não são coisas, são entidades de existência impossível por serem autocontraditórias, ou melhor, são não-entidades.


Eliel Vieira
eliel@elielvieira.org

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

RITUAL DAS AGULHAS...

O que se tentava proteger (muitos rituais em centros de religiões afrodescendentes) se atornou algo mais notório. Agora, muitos denúnciam o que passaram nesses locais.

Além do menino que estava entre a vida e a morte com um monte de agulhas no corpo, enfiados pelo pai, a mando de uma "entidade espiritual" (demoníaca por sinal), outros relatos estão aparecendo.

Mulher descobre ao menos 12 agulhas no corpo no Rio Grande do Sul

Rio Grande do Sul - Uma mulher de Santa Maria (RS) descobriu, após um exame no final de semana, que possui pelo menos 12 agulhas dentro do corpo. A dona de casa de 42 anos disse que foi espetada pelo ex- marido em um ritual religioso. A informação é da RBSTV.Os objetos foram identificados na nuca, próximos à coluna e no abdômen. O médico Juliano Rigon, que atendeu a mulher, disse que ela não deverá passar por cirurgia, pois não há risco iminente. Ele aumentou a dose de medicamentos contra a dor.
http://odia.terra.com.br/portal/brasil/html/2009/12/mulher_descobre_ao_menos_12_agulhas_no_corpo_no_rio_grande_do_sul_54928.html

NO MARANHÃO: Pai suspeito de enterrar agulhas

Homem foi preso após depoimentos de testemunhas. Delegado diz que ele tentou atrapalhar as investigações
Maranhão - A polícia do Maranhão prendeu ontem o autônomo suspeito de ter enterrado sete agulhas no corpo do filho de 2 anos, em ritual de magia negra. O ritual teria ocorrido em agosto. Duas agulhas já foram retiradas. As demais ainda não têm data marcada para serem extraídas. A polícia acredita que uma série de ferimentos que o menino apresentava foram originados no mesmo suposto ritual. Em Salvador, o menino que teve 42 agulhas enterradas no corpo pelo padrasto, foi submetido a segunda cirurgia, que retirou 14 agulhas.

http://odia.terra.com.br/portal/brasil/html/2009/12/pai_suspeito_de_enterrar_agulhas_54891.html


Engraçado: se tivesse sido uma IGREJA EVANGÉLICA, todas mídias do BRASIL estariam alardeando e generaliando que os evangélicos são uns monstros. Porque sereá que não fazem o mesmos com os centros de macumba? Quimbanda, Umnada, e os demais? Medo de QUÊ?

Estão certos o que afirmam que estas pessoas maculam tais religiões. Mas não ocorreriam se EFETIVAMENTE tais rituais não existissem.

RACISMO NOS COMPUTADORES DA HP?



Vídeo acusa webcam da HP de não reconhecer rostos de pessoas negras








RIO - O sistema de reconhecimento de faces de uma nova webcam da HP não funcionaria com rostos de pessoas negras, segundo um vídeo postado no YouTube . A acusação é feita por Desi Cryer, um americano que gravou com uma colega de trabalho o vídeo que já foi visto por quase um milhão de pessoas.
A webcam vem integrada em computadores recém-lançados pela HP e tem um sistema de reconhecimento de faces que faz com que ela siga os movimentos do rosto do usuário. No vídeo, Cryer mostra como a câmera fica parada quando ele move o rosto, mas funciona quando o movimento é feito por sua colega de trabalho Wanda Zamen, que é branca.
" Eu acho que a minha negritude está interferindo com a capacidade do computador me seguir "



"Eu acho que a minha negritude está interferindo com a capacidade do computador me seguir", ironiza Cryer em determinado momento do vídeo.
Um dia após a publicação do vídeo, a HP respondeu às críticas em seu blog oficial . A empresa agradece a Cryer e a "todos que comentaram no vídeo, por trazer o problema à nossa atenção".
"A tecnologia utilizada é baseada em algoritimos que medem a diferença de contraste entre os olhos e o alto da bochecha e do nariz. Nós acreditamos que a câmera pode ter dificuldades em 'ver' o contraste em condições de pouca luz a frente do rosto". Neste link a empresa fornece informações de como configurar o aparelho.
Zamen disse à CNN que ela e Cryer estavam testando um computador novo da HP no trabalho quando se depararam com a questão "racial" da webcam. Eles deram algumas risadas do problema e resolveram gravar um vídeo para compartilhar com amigos no YouTube e no Facebook e não esperavam toda a repercussão.
Os dois afirmam que não pretendiam acusar a HP de racismo com a publicação do vídeo, apesar do título no YouTube ser "HP computers are racist". Zamen diz que gostou tanto da máquina que sugeriu a Cryer comprar uma para sua mulher.
- Nós gravamos (o vídeo) por diversão, mas se ele fizer com que a HP tenha um produto melhor, ótimo - disse ela à CNN. VEJA O VÍDEO ABAIXO:

http://www.youtube.com/watch?v=t4DT3tQqgRM

Fonte: http://oglobo.globo.com/tecnologia/mat/2009/12/23/video-acusa-webcam-da-hp-de-nao-reconhecer-rostos-de-pessoas-negras-915329037.asp

domingo, 11 de outubro de 2009

O MEU REI É...

A Bíblia diz que o meu Rei é

O Rei dos Judeus

O Rei de Israel

Que Ele é o Rei de toda a retidão

O Rei de todas as eras

O Rei dos céus

O Rei da glória

O Rei dos reis

E o SENHOR dos senhores

Este é o meu Rei

Davi diz que os céus mostram a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos

Não há palavras ou meios para definir o seu ilimitado amor

Nenhum telescópio por mais poderoso que seja pode trazerà visibilidade o seu reino

Nenhuma barreira é capaz de deter as suas bênçãos

Ele é forte para todo o sempre

Ele é integralmente sincero

Ele é eternamente forte

Sua graça é eterna

Seu império é o mais poderoso

Sua misericórdia é imparcial

Este é o meu Rei

Ele é o Filho de Deus

Ele é o Salvador dos pecadores

Ele é a personagem central da História

Ele permanece por si só

Ele é augusto

Ele é único

Ele é incomparável

Não há um igual

Ele é supremo

Ele é o primeiro

Ele é a idéia mais elevada na literatura

Ele é a pessoa mais importante na filosofia

Ele é a questão suprema

Ele é a doutrina fundamental da verdadeira teologia

Ele é a necessidade básica da vida espiritual

Este é o meu Rei

Ele é o milagre de todos os tempos

Tudo nEle é superlativo

Ele é o único capaz de suprir todas as nossas necessidades simultaneamente

Ele é a força do fraco

Ele está disponível para aquele que é tentado e provocado

Ele ajuda e salva

Ele guarda e guia

Ele cura o doente

Ele limpa a lepra

Ele perdoa os pecadores

Ele elimina o peso dos devedores

Ele liberta os cativos

Ele defende os fracos

Ele abençoa os jovens

Ele serve os desafortunados

Ele considera os velhos

Ele recompensa os diligentes

Meu Rei é a chave de todo o conhecimento

Ele é a fonte de toda a sabedoria

Ele é a porta para a liberdade

Ele é o caminho da paz

Ele é a estrada da retidão

Ele é a via para a santidade

Ele é o portão da glória

Ele é o mestre de todo o poder

Ele é o capitão dos conquistadores

Ele é o cabeça dos heróis

Ele é o líder dos legisladores

Ele é o dirigente dos vencedores

Ele é o governador dos governadores

Ele é o principe dos principes

Ele é o Rei dos reis

E Ele é o Senhor dos senhores

Este é o meu Rei

Sua promessa é verdadeira

Sua vida se encaixa em tudo

Sua bondade não tem fim

Sua misericórdia dura para todo o sempre

Seu amor nunca muda

Sua palavra basta

Sua graça é suficiente

Seu reino é reto

E seu fardo é leve

Eu tentei descrevê-Lo

Mas Ele é indescritível

Ele é incompreensível

Ele é invencível

Ele é irresistível

Estou tentando dizer a você

Que até os céus dos céus não podem contê-Lo

Você não pode contê-Lo

Você não pode viver sem Ele

Os fariseus não puderam detê-Lo quando o descobriram

Pilatos não encontrou condenação algum nEle

As testemunhas não puderam entrar num acordo contra Ele

Herodes não pode matá-Lo

A morte não pode com Ele

E o túmulo não pode segurá-Lo

Este é o meu Rei

Ele sempre tem sido e Ele sempre será

Estou dizendo que não houve um anterior a Ele

E não haverá um sucessor

Você não pode detê-Lo e nem resistir a Ele

Este é o meu Rei.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

REERGUENDO

Volto a postar após uma longa fase de lutas internas e externas, principalemente para aprender a perdoar. Digo, perdoar de verdade, algo radical mesmo. Certamente Einsten havia começado a entender isso quando falou que "A falta de perdão é tomar veneno e esperar que o outro morra."

Assim, aproveito a ocasião para falar um pouco sobre isso e as consequências na vida diária, nossa vida prática.

Uma dessas consequências é testar se realmente a sua mente está apta a ser "escrava" daquilo que o Altíssimo deixou como instrução e mandamento. A escravidão a que me refiro é a sinceridade em ter isso como regra de fé e prática na sua vida: adorar a Deus, servir a Deus, ser criatura com característica dEle, é ser como Ele nos direcionou, mas ser isso no escuro, quando ninguém te vê. Sem fama, sem olhares, sem sucesso: é este teu EU é quem tem de demonstrar a verdade em ter uma alma disposta para isso.

Isso custa um processo...custa um preço. Pode ser pouco ou muito caro, mas é um degrau de onde ninguém te tira.